Teste Genético MTHFR

O Teste Genético MTHFR da GnTech ajuda a potencializar o tratamento da depressão e identificar fatores de risco para doenças cardiovasculares e maus resultados gestacionais.

O teste informa a presença/ausência dos polimorfismos (c.1298A>C e c.677C>T) do gene MTHFR e a atividade enzimática da MTHFR predita a partir dos polimorfismos detectados.

A análise, em conjunto com a avaliação médica, auxilia a identificar indivíduos com níveis potencialmente reduzidos do L-metilfolato, que podem se beneficiar da suplementação com o composto e da sua contribuição na elevação dos níveis de dopamina, noradrenalina e serotonina. Polimorfismos no gene da enzima MTHFR também podem auxiliar na investigação da etiologia da hiper-homocisteinemia.

✅ Para pacientes que desejam potencializar o tratamento da depressão e identificar fatores de risco para doenças cardiovasculares e maus resultados gestacionais.

Este teste genético ajudar a guiar:

✅ Gestação: Ao entender a presença ou não de alterações em seu gene MTHFR, é possível identificar possíveis condições de risco à gestação (perdas recorrentes). A homocisteína é um aminoácido presente em nosso corpo, mais precisamente no plasma do sangue. Esse aminoácido em excesso gera uma condição chamada hiper-homocisteinemia. A hiper-homocisteinemia tem sido associada a complicações na gestação e, apesar de sua origem multifatorial, pode estar relacionada com deficiências enzimáticas hereditárias. Alterações no gene MTHFR, por exemplo, podem afetar a função da enzima de mesmo nome e a produção de L-Metilfolato que, reduzido, pode limitar a conversão da homocisteína, permitindo seu acúmulo.

✅ Depressão: Ao entender se você possui ou não alterações no gene MTHFR, é possível identificar características genéticas do seu corpo que podem potencializar tratamentos de quadros de depressão. A atividade da enzima MTHFR é essencial para a produção de Metilfolato em nosso cérebro, refletindo na regulação da produção dos neurotransmissores: serotonina, dopamina e noradrenalina, que em baixas quantidades podem contribuir para um quadro de depressão e para uma possível resistência a tratamentos com antidepressivos, influenciando na eficácia desses medicamentos.

✅ Cardiopatias: Analisando possíveis alterações no gene MTHFR é possível identificar potenciais fatores de risco para doenças cardiovasculares e eventos tromboembólicos. A concentração em excesso de homocisteína – um aminoácido presente no plasma do sangue – pode estar ligada a deficiências nas enzimas que participam do seu metabolismo, como a MTHFR, por exemplo. Alterações no gene MTHFR, podem gerar limitações na produção de L-Metilfolato, substância essencial para impedir o excesso de homocisteína.

Gene: MTHFR.

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MTHFR na gestação.

Maus resultados gestacionais

Ao entender a presença ou não de alterações em seu gene MTHFR, é possível identificar possíveis condições de risco à gestação (perdas recorrentes).

A homocisteína é um aminoácido presente em nosso corpo, mais precisamente no plasma do sangue. Esse aminoácido em excesso gera uma condição chamada hiper-homocisteinemia. A hiper-homocisteinemia tem sido associada a complicações na gestação e, apesar de sua origem multifatorial, pode estar relacionada com deficiências enzimáticas hereditárias. Alterações no gene MTHFR, por exemplo, podem afetar a função da enzima de mesmo nome e a produção de L-Metilfolato que, reduzido, pode limitar a conversão da homocisteína, permitindo seu acúmulo.

Depressão

MTHFR na psiquiatria.

Ao entender se você possui ou não alterações no gene MTHFR, é possível identificar características genéticas do seu corpo que podem potencializar tratamentos de quadros de depressão.

A atividade da enzima MTHFR é essencial para a produção de Metilfolato em nosso cérebro, refletindo na regulação da produção dos neurotransmissores: serotonina, dopamina e noradrenalina, que em baixas quantidades podem contribuir para um quadro de depressão e para uma possível resistência a tratamentos com antidepressivos, influenciando na eficácia desses medicamentos.

Cardiopatias

MTHFR na cardiologia.

Analisando possíveis alterações no gene MTHFR é possível identificar potenciais fatores de risco para doenças cardiovasculares e eventos tromboembólicos.

A concentração em excesso de homocisteína – um aminoácido presente no plasma do sangue – pode estar ligada a deficiências nas enzimas que participam do seu metabolismo, como a MTHFR, por exemplo. Alterações no gene MTHFR, podem gerar limitações na produção de L-Metilfolato, substância essencial para impedir o excesso de homocisteína.

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